Outros ativos opcionais
para não cometermos a
DESGRAÇA NACIONAL
de vendermos a T A P. . .
para estrangeiros que não
comunguem com a Estra-
tégia Nacional no Atlântico ! ! !
Ao olharmos a foz do Tejo nos ocorrem arrepios de
uma grande tristeza . Não é para menos . . .
Saudosismo ? É claro que não . Nós não poderemos
ficar muito saudosos de actividades onde hoje nós
somos claramente incompetetes .
A atividade marítima em busca de terras ou influ -
ências políticas " já era " ! No ultimo século os terri-
tórios eram as ùnicas " coisas estratégicas " que nos
atrapalhavam . Nós andáramos arastando um excesso
de peso , " mais do que permitia a força humana " !
Continuáramos como (?) : Muito pobres em criar uma
nova Filosofia Política . Desgraçadamente , os nossos
partidos políticos e a nossa Nação só se dedicavam
a pensar mais do mesmo . Dentro de uma pretensa
renovação, após a debandada " ul . . a . m . . a " e um
ultra festivo 25 de abril ( que Deus o tenha '!' ) , igual a
crianças abandonadas pelo Ultra Castrador salazar ; não
produzíramos uma grama sequer de produto político de
qualidade. Andáramos, por aí, dando excesso de voltas
desnecessárias, tal qual as voltas que o cão dá, antes
de se deitar . . .
Então, como a foz do Tejo não serve mais para nada,
se não para esgotar as incompetências nacoconais, será
absolutamente normal que se vendam algumas das suas
margens estratégicas ou que , para evitar constrangi -
mentos , se aluguem " ad eternum " ( e ou) por um ou
dois séculos , para que o produto possa ter valor .
Na condição de eng. s civis sabemos, muito bem, que
o fato de não termos margens físicas disponíveis, em
nada inviabilizará esse excepcional negócio portuário estra-
tégico , para companhias ou paises que se mantenham
competentes nessa área . Não poderemos deixar de
pensar nos holandeses de Roterdam , que acabaram
sendo os nossos " naturais herdeiros " do 1.500 , em
decorrência do truculento " marquês de Pombal salazar " !
Então , sob o ponto de vista de engenharia , vide - se
a ampliação territorial no Dubai e no próprio porto de
Roterdam. Não seria heresia pensarmos a mesma solu-
ção para um dos poucos portos mais estratégicos do
planeta ! ! !
( Mais adiante , vamos tentar
pensar em outros Ativos que
evitem de uma vêz para sempre,
a Desgraça Nacional como uma
condição Estratégica ! )
Nenhum comentário:
Postar um comentário