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A FAVOR DA EUROPA ? . . .
Então , é claro que seriamos a favor da Europa , se ,
primeiramente ( !!! ), tivessemos tido uma atenção especial
e estratégica com a multiplicidade dos nossos Embaixa-
dores Comercio-Atlânticos às margens da nossa Grande
Fronteira .
Não seria , necessáriamente , com bancos de fomento
e , sim , muito mais, com a atenção estratégica voltada
para a exponencialização do potencial dos RH Lusos
ainda vivos ! ! !
Por esse modo , há duas décadas , já deixávamos claro
que , em vêz de estarmos " comendo " um dinheiro , tão
fácil quanto indigesto , deveríamos transformar , isso sim ,
todas nossas embaixadas , consulados e escritórios consu-
lares, em ativos Balcões de Negócios Lusiadas ! ! !
Com essa postura , teriamos evitado uma entrega repen-
tista e volúvel, claramente sem pudor, a um Europeismo
que apenas(?) desejava criar uma nova região de consumo
periférico .
Então , ao apostarmos vigorosamente nos RH de marca
Lusíada , comercial e industrialmente falando , estariamos
repondo o potencial de fabricação de " especiarias e dia-
mantes ", " ouros " e outros ativos, a nível planetário,
que outra qualquer sociadade tanto não poderia repetir !
E , ÀS FAVAS COM O TERRITÓRIO ! ! !
TERRITÓRIO ERA A ÚNICA COISA QUE NOS ATRA-
PALHAVA ! ! !
Objetivando isso, a derrota de salazar e a pequena luz
do 25 de abril, para alguma coisa poderiam ter servido !
Tornariam , finalmente , o nosso corpo mais leve e as
nossas cabeças mais focadas . . .
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